O Instituto-Geral de Perícias (IGP) já emitiu um total de 172 carteiras de nome social (CNS). A distribuição do documento, destinado a travestis e transexuais, teve início a partir do dia 16 de agosto, em Porto Alegre, e foi ampliada para outros municípios gaúchos. Na Capital foram confeccionadas 135 carteiras, seguido por Caxias do Sul (17); Pelotas (9); Santa Maria (3); Passo Fundo, Santo Ângelo e Novo Hamburgo (2); Osório e Rio Grande (1).
Encaminhamento
Para encaminhar a Carteira de Nome Social são necessários os seguintes documentos: certidão original, conforme o estado civil ou a carteira de identidade (CI) em bom estado de conservação. A primeira via da Carteira de Nome Social é gratuita. A segunda, custará R$ 45,50, o mesmo preço da CI. O cidadão ou cidadã deve possuir a carteira de identidade no Estado do Rio Grande do Sul para solicitar a CNS.
A Carteira de Nome Social foi lançada pelo Governador Tarso Genro, no dia 18 de maio, por intermédio da Secretaria de Segurança Pública e dentro da campanha Rio Grande sem Homofobia, da Secretaria da Justiça, com o objetivo de respeitar as diferenças e garantir a cidadania de travestis e transexuais, atendendo à demanda da comunidade. Embora outros Estados brasileiros já utilizem o nome social, e até mesmo cartões com essa identificação, o Rio Grande do Sul é pioneiro ao emitir o documento por um órgão oficial, o Instituto-Geral de Perícias (IGP).
Redação Secom
172 carteiras de nome social já foram emitidas
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